Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 322



Capítulo 322

“O coração da Asuka é conhecido por todos!” – Bruna balançou a cabeça e disse: “Desista! Mesmo Noe, do bairro Cidade Mar, não conseguiu conquistar nossa deusa, o descendente da famosa família Farnese se esforçou tanto e não conseguiu nada, você também não vai conseguir.”

“Essa é a única coisa em que você consegue pensar.” – Asuka sorriu com os olhos semicerrados e seguiu os passos de Inês, que, embora não gostasse dele, tinha certa dificuldade em aceitar suas recentes tentativas de se aproximar.

Talvez seja porque estou ficando mais velha, já passei da idade de m antar por rapazes bonitos… Inês zombava de si mesma, considerando–se uma veterana no amor, e não era de se admirar que estivesse sempre na defensiva.

Ela entrou no banheiro, e Asuka também entrou. Quando saíram, elas se encontraram perto das pias.

Então, elas simplesmente começaram a lavar as mãos juntas, mas enquanto se lavavam, Inês percebeu que algo estava errado.

Esse é… esse é o banheiro feminino!

Ela deu alguns passos para trás, olhando para Asuka com horror, como se visse um pervertido, e sua voz tremeu: “Você acabou de entrar no banheiro feminino?”

“Sim.” – Ele respondeu com naturalidade, como se estivesse acostumado a fazer esse tipo de coisa… pervertida.

Inês apontou para ele: “Você não tem um pingo de decência?!”

Asuka empalideceu diante da repreensão dela, mas depois sorriu e passou a língua sobre os dentes caninos da maneira habitual, como se dissesse que alguém com um rosto tão bonito poderia fazer algo tão desprezível como aquilo?

Mas então ele disse: “Desculpe se a assustei, sou uma mulher“.

Ah, mulher.

Inês ficou em silêncio por alguns segundos, atordoada por mais alguns, antes de finalmente reagir, dando dois passos para trás e perguntando incredulamente: “O que você disse?!”

Mulher?! Asuka é uma mulher?!

Inês ainda não podia acreditar, olhava–a de cima a baixo várias vezes, as pernas retas, corpo magro e atlético, cintura fina, uma silhueta juvenil que, agora que ela mencionava, realmente parecia… um pouco com a de uma garota.

“Quanto você mede?”

Asuka sorriu novamente: “Um metro e oitenta, sem engano.”

Tão alta!

Inês recuou mais alguns passos, quase encostando no canto da parede: “Você está falando sério ou… é brincadeira?”

Asuka se aproximou, apoiando uma mão na parede ao olhar para ela: “Não acredita? Então estenda a mão e… veja por si mesma.”

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Tocar… tocar o qué! Isso não é assédio?

Inês já havia sido provocada por homens muitas vezes antes, sempre reagindo com um sorriso falso por fora e um sorriso frio por dentro, mas ser provocada por uma mulher tão atraente era novidade!

Ela corou de repente e empurrou Asuka para longe: “Você é terrível, inicialmente pensei que fosse um

homem…*

“Ah, isso não importa, muitas pessoas pensam que eu sou um homem.”

Asuka disse com despreocupação: “O gênero é tão importante assim? Acho que não, muitas coisas que os homens podem fazer, as mulheres também podem.”

Isso é verdade, nunca houve uma regra que dissesse que os homens são mais fortes que as mulheres.

Asuka sorriu e passou o braço pelo ombro de Inés: “Agora você deve entender por que eu fui tão amigável com você, certo?*

Elas são meninas, aproximar–se um pouco mais, sentar–se juntas e até mesmo se espremer não é problema. Inês relaxou um pouco, mas ainda achava difícil se acostumar com a ideia de olhar para aquele rosto.

Asuka estava com um rabo de cavalo amarrado atrás da cabeça, muitos estilistas também gostam de manter o cabelo comprido, então Inés não se preocupou muito com isso, ela só não esperava que fosse uma garota, e ainda por cima… alta e bonita.

Quando voltaram juntas, Bruna sorriu: “Onde vocês foram? Ficaram tanto tempo no banheiro?”

“Fomos trocar segredos.*

Asuka piscou, e Bruna levou a mão ao coração: “Ai, meu coraçãozinho, não me seduza, seduza a nossa

deusa!”

Asuka então olhou para Inês novamente: “Eu acabei de assustar a minha deusa, agora não posso mais

fazer besteira.”

“Eu aposto que você usou sua identidade masculina para assediar nossa deusa novamente.” – Rafael também chamou de deusa, imitando Bruna: “Conhecemos bem seus truques!”

* Capítulo 322

Tocar… tocar o quê! Isso não é assédio?

Inês já havia sido provocada por homens muitas vezes antes, sempre reagindo com um sorriso falso por fora e um sorriso frio por dentro, mas ser… provocada por uma mulher tão atraente era novidade!

Ela corou de repente e empurrou Asuka para longe: “Você é terrível, inicialmente pensei que fosse um homem…”

“Ah, isso não importa, muitas pessoas pensam que eu sou um homem.”

Asuka disse com despreocupação: “O gênero é tão importante assim? Acho que não, muitas coisas que os homens podem fazer, as mulheres também podem.”

Isso é verdade, nunca houve uma regra que dissesse que os homens são mais fortes que as mulheres.

Asuka sorriu e passou o braço pelo ombro de Inês: “Agora você deve entender por que eu fui tão amigável com você, certo?”

Elas são meninas, aproximar–se um pouco mais, sentar–se juntas e até mesmo se espremer não é problema. Inês relaxou um pouco, mas ainda achava difícil se acostumar com a ideia de olhar para aquele rosto.

Asuka estava com um rabo de cavalo amarrado atrás da cabeça, muitos estilistas também gostam de manter o cabelo comprido, então Inês não se preocupou muito com isso, ela só não esperava que fosse uma garota, e ainda por cima… alta e bonita.

Quando voltaram juntas, Bruna sorriu: “Onde vocês foram? Ficaram tanto tempo no banheiro?”

“Fomos trocar segredos.”

Asuka piscou, e Bruna levou a mão ao coração: “Ai, meu coraçãozinho, não me seduza, seduza a nossa deusa!”

Asuka então olhou para Inês novamente: “Eu acabei de assustar a minha deusa, agora não posso mais

fazer besteira.”

“Eu aposto que você usou sua identidade masculina para assediar nossa deusa novamente.” – Rafael também chamou de deusa, imitando Bruna: “Conhecemos bem seus truques!”


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